terça-feira, 17 de maio de 2011

HOJE É WESAK

Cerimônia de Wesak – O Buda Maitreya:

CERIMÔNIA SAGRADA DO BUDA MAITREYA – O WESAK que será apartir das 18hs e se realiza uma vez ao ano e que representa o renascimento desse Buda tão auspicioso e venerado nos países do Oriente e que suas bençãos nos trazem ABUNDÂNCIA e PROSPERIDADE plenas em nosso viver .
O festival de Wesak – Também conhecido como o Festival da Iluminação é o Festival de Buda, o intermediário entre o Centro Espiritual mais elevado, Shambala, e a hierarquia. Buda personifica a expressão da Sabedoria de Deus, da Luz, é Indicador do Propósito Divino. É o grande Festival do Oriente e um dos mais importantes festivais da Lua Cheia. Este Festival ocorre quando o Sol está no signo de Touro. Wesak é uma festa da libertação do despertar e da transfiguração, a jornada de volta ao lar. Promove uma ponte entre a humanidade e espiritualidade, e o equilíbrio entre o Eu Inferior e Superior.
A Lua na Astrologia significa o inconsciente, o porão, como também, nossa ligação com o passado e emoções, quer sejam boas ou ruins. É através do signo lunar que descobrimos como reagimos frente às circunstâncias da vida, emocionalmente. Quando o grande luminar, o Sol, ilumina plenamente a Lua, é um indicativo de um alinhamento livre entre nosso Planeta – o Sol – e o “Centro Solar” a fonte de energia de toda nossa terra, e neste momento podemos iluminar as sombras.
Nesta fase de Plenilúnio podemos fazer uma aproximação mais definida com Deus e o Amor, Poder e Sabedoria, centralizados em nosso coração, representados pela chama trina que fica em evidência quando meditamos. É positivo que em toda Lua Cheia, pudéssemos nos alinhar com as forças cósmicas superiores através de nossos Mestres e anjos, como também da hierarquia da grande Fraternidade Branca, a fim de entrarmos em contato com a essência deste evento mensal.
- A LENDA DE WESAK –
O Festival de Wesak é uma celebração anual, que acontece no momento do Plenilúnio de Touro, quando a bênção de Deus é transmitida à Terra, por intermédio de Buda e de Seu Irmão, o Cristo. Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, num pequeno vale do Tibet, no Himalaia. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito da seguinte forma:
Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.
No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo diz a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são os custódios, na Terra, do Plano de Deus para o nosso planeta e para a humanidade. Com sua sabedoria, amor e conhecimento, formam uma muralha protetora para a nossa raça, tratando de guiar-nos da escuridão para a luz, do irreal para o real, e da morte para a imortalidade.
Este grupo de conhecedores da divindade se coloca nos limites do vale, em círculos concêntricos, de acordo com o grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se para um grande Ato de Serviço.
Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Seres chamados “Os Três Grandes Senhores”: o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se encontra à esquerda. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.
Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.
Ao se aproximar o momento da Lua Cheia, produz-se uma grande quietude entre a multidão e todos voltam o olhar para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.
O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros. Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder, há uma grande empunhadura de diamante, que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.
Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo. Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela.
Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de loto que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.
Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo. O movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, perto da pedra; à sua direita, o Manú; à sua esquerda, o Mestre Rakoczi; um Grande Ser no centro e outros dois Grandes nas pontas inferiores da estrela.
Estão presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres Morya, Koot Humi, Veneziano, Serapis, Hilarion, Jesus, e Iniciados, discípulos e aspirantes espirituais; e então o cântico cria uma grande tensão na multidão e Cristo, tomando o Cetro de Poder que estava na pedra, levanta-o e diz: – “* — Pronto, Senhor, venha…”*
Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo. Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.
Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao se aproximar, vai se transformando numa silhueta nítida, que adquire a forma do Buda sentado em sua clássica posição de loto, envolto em Seu manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão direita levantada, abençoando a todos. Quando Ele chega num ponto sobre a rocha, Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes.
Esta Grande Invocação cria uma corrente estupenda de energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados, e chega… a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade e a divindade tomam contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa a Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e transforma em Vontade ao Bem.
Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, pega o vaso, levanta-o sobre Sua cabeça e logo coloca-o de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão, desaparece lentamente no espaço.
Toda a cerimônia da bênção, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece, dura apenas 8 minutos. O sacrifício anual que Buda realiza pela humanidade se conclui, quando Ele retornar a esse lugar no alto, onde trabalha e espera.
O Senhor Buda possui sua modalidade especial de energia, que Ele derrama sobre nós, ao abençoar o mundo. Esta bênção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria, pois Buda tem acesso a planos da natureza que não estão ao alcance da humanidade; e portanto, pode transmutar e transferir ao nosso plano a energia de planos superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável, pois sua vibração é muito elevada e nos é impossível percebê-la nos planos físico, emocional e mental. Assim, a energia que Buda difunde, através da sua bênção, encontra canais por onde circular, levando alento e paz àqueles que são capazes de recebê-la.
Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete. Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina. Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.
Continuando a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que estão presentes no vale. Esta linda “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era já está sobre nós, a Era de Aquário, a do “Portador da Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas. Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.
Tal é a *lenda* por trás deste Festival, e também, tal é a *realidade, *se nos atrevermos a acreditar nela e se nossas mentes estiverem suficientemente abertas e nossos corações suficientemente expectantes, para reconhecermos sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas crenças mais caras. Mas, se puder ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de a raça humana se conscientizar de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às Forças da Vida e a verdades mais profundas, que ainda estão ocultas.
Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelação espiritual tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “paz na Terra e boa vontade entre os homens”. Desta maneira, podemos introduzir uma Era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de mais tempo para se dedicar a buscar Deus por si mesmo.
Podemos participar do Festival de Wesak através do jejum, da oração ou da meditação grupal. Recitar tanto quanto possível a Grande Invocação nos dois dias que antecedem o Festival e nos dois dias posteriores. O ideal é recitá-la ao amanhecer, ao meio-dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio. Manter-se em estado de permanente atenção e serena .
(Tradução do texto: “versión libre de varios autores: Alice A. Bailey, Torkom Saraydariam, C.W. Leadbeater” encontrado no site www.sabiduriarcana.org )
*“Nenhum preço que nos seja exigido será demasiadamente alto para sermos útil à Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak.
Nenhum preço é demasiadamente alto para obtermos a iluminação espiritual possível, particularmente neste momento.”** **Djwhal Khul. *

Wesak a Cerimônia do Buda Maitreya:
Wesak a Cerimônia do Buda Maitreya:
MEDITAÇÃO NA LUA CHEIA – POR QUE MEDITAÇÃO NA LUA CHEIA?
Porque há ciclos no fluxo e refluxo das energias espirituais, com os quais os grupos, tanto quanto os indivíduos, podem conscientemente cooperar. Um dos principais ciclos de energia coincide com as fases da Lua, alcançando seu pico, sua maré alta, durante a Lua Cheia. Este é o tempo, portanto, em que a canalização da energia, através da meditação grupal, pode ser eficaz de maneira ímpar. Hoje, centenas de grupos de serviços se reúnem mensalmente para meditar, de maneira regular, no mundo todo, por ocasião da Lua Cheia. A Lua mesma não tem nenhuma influência sobre o trabalho, mas a sua esfera, plenamente iluminada, é indicativa de um alinhamento livre e desimpedido entre nosso planeta e o Sol, o Centro Solar, a fonte de energia para toda a vida na Terra. Em tais ocasiões, estando a Lua “fora do caminho” e o contato entre o Centro Solar e o Planeta Terra alcançando seu ponto máximo, o homem pode fazer uma aproximação bem definida a Deus, o criador, o Centro da Vida e da Inteligência.
O ritmo plenilunar é usado para determinar as datas das meditações já que determina o tempo mensal em que o impacto das divinas energias de Luz, Amor e Poder é mais forte e pode ser registrado pelos grupos e irradiado dentro da consciência humana.
O FESTIVAL DE WESAK
Lua cheia de Buda (Touro)
O que deveria ser realizado em cada lua cheia de Touro?
1. A liberação de certas energias que podem afetar poderosamente a humanidade e que, se liberadas, estimularão o espírito de amor, de fraternidade e de boa vontade na Terra. Essas energias são tão definidas e reais como são as de que se ocupa a própria ciência que as chama de raios cósmicos.
2. A fusão de todos os homens de boa vontade no mundo em um todo integrado e com capacidade de resposta.
3. A invocação e a resposta de certos Grandes Seres, Cujo trabalho pode ser, e será possível, se o primeiro destes objetivos for atingido, graças à realização do segundo objetivo. Meditem nesta síntese dos três objetivos. Por que nome estas Forças Vivas são chamadas é inteiramente imaterial. Podem ser considerados como os vice-regentes de Deus, que podem e cooperarão com o Espírito de Vida e de Amor sobre o nosso planeta, aquele no qual vivemos, nos movemos e temos nosso ser. Certos pensadores podem considerá-los como os Arcanjos do Altíssimo, cujo trabalho tem sido possível pela atividade do Cristo e do Seu corpo de discípulos, a Igreja verdadeira e viva. Outros os considerarão como os Guias da Hierarquia planetária, que se encontram por detrás de nossa evolução planetária e que raramente tomam parte ativa exterior nas atividades do mundo, deixando isso para os Mestres de Sabedoria, salvo nos casos excepcionais como o atual. Qualquer que seja o nome pelo qual os chamemos, eles estão prontos para ajudar, se o apelo for feito com força e poder suficientes por parte dos aspirantes e discípulos no momento da lua cheia de Touro e da lua cheia de Gêmeos.
4. A evocação de uma atividade enérgica e concentrada do lado interno realizada pela Hierarquia de Mestres, essas Mentes iluminadas à quais foi confiado o trabalho de direção do mundo. Deseja-se uma resposta e pode ser obtida entre os três grupos:
- a. A expectante e (nesse momento) ansiosa Hierarquia – ansiosa porque nem mesmo Eles podem dizer como reagirá a humanidade, e se os homens serão suficientemente sensatos para aproveitar a oportunidade oferecida. Os Mestres aguardam, organizados sob a direção do Cristo, o Mestre dos Mestres e Instrutor de anjos e homens. Ele foi instituído como o intermediário direto entre a Terra e o Buda, Aquele que, por sua vez, é o intermediário consagrado entre a Hierarquia expectante e as forças atentas.
- b. Novo Grupo de Servidores do Mundo, cujo objetivo é a paz do mundo, composto nesta época por todos os servidores sensíveis e consagrados da raça, que tem o propósito de estabelecer a boa vontade na Terra, como a base para a futura vida e expansão mundiais. Originalmente, este grupo era formado por uns poucos discípulos aceitos e aspirantes consagrados. As suas fileiras foram abertas, ultimamente, a todos os homens de boa vontade que trabalham ativamente por uma verdadeira compreensão, que estão prontos a se sacrificarem para ajudar a humanidade, que não vêem nenhuma linha de separação, mas têm, isso sim, o mesmo sentimento para com os homens de todas as raças, nacionalidades e credos.
- c. As massas dos homens e mulheres que responderam às idéias que foram lançadas, e que reagiram favoravelmente aos objetivos de compreensão internacional, interdependência econômica e unidade religiosa.
À medida em que estes três grupos de pensadores e servidores se tenham contatado, quando os três grupos possam estar alinhados, ainda que momentaneamente, muito pode ser realizado; as portas da nova vida podem ser abertas para dar passagem ao influxo de novas forças espirituais. Tal é o objetivo e a idéia do Grupo.
Que importância tem para vocês, pessoalmente,esta lua cheia de Touro? Parece-lhes ter suficiente importância para realmente significar tão grandes esforços a vocês? Crêem sinceramente que neste dia pode haver realmente uma liberação de energia espiritual suficientemente potente para mudar os assuntos do mundo, desde que os filhos dos homens desempenhem sua parte? Acreditam realmente, e estão prontos na prática, a apoiar a crença de que nesse dia o Buda, em cooperação com Cristo e com a Hierarquia de Mestres Iluminados, mais a ajuda oferecida por alguns dos Tronos, Principados e Poderes da Luz, que são a correspondência superior dos poderes das trevas, estão prontos a executar os Planos de Deus, quando for dado o direito e a permissão dos homens? A principal tarefa de vocês na atualidade, não é lutar contra os poderes do mal e as forças das trevas, mas despertar o interesse e mobilizar as Forças da Luz e os recursos dos homens de boa vontade e de inclinação correta no mundo atual. Não resistir ao mal, mas organizar e mobilizar o bem e assim fortalecer as mãos dos trabalhadores que estão do lado do direito e doar amor, para que o mal tenha menos oportunidades.
Se vocês tiverem fé no que lhes disse, – ainda que seja do tamanho de um grão de mostarda – se tiverem uma crença firme no trabalho do espírito de Deus e na divindade do homem, então esqueçam-se de si próprios e consagrem cada um de seus esforços, a partir do momento em que receberem esta comunicação, para a tarefa de cooperar no esforço organizado, a fim de mudar o curso dos assuntos mundiais, por meio de um acréscimo no espírito de amor e de boa vontade no mundo durante este mês.
ANTIGOS ENSINAMENTOS
Ensinamentos da Antiga Sabedoria consideram Wesak o momento mais significante do ano, quando um real evento celestial ocorre e se manifesta sobre a Terra. Considera-se que o Festival de Wesak seja um tempo em que o próprio Deus, transmitindo através de Buda e de Cristo, envia um benção para a Terra. Durante séculos tem sido celebrado na Índia e sempre ocorre na Lua Cheia de Buda. Durante esse tempo, a humanidade pode se alinhar completamente com forças espirituais que não estão à disposição em outras ocasiões do ano. A força dessa benção nos estimula espiritualmente e nos deixa mais preparados para servir completamente ao Plano Divino.
Próximo ao Nepal e rodeado pelas montanhas dos Himalaias, fica uma área de terra protegida. Um caminho, entre passagens estreitas, eventualmente se abre para um vale coberto de grama. Vários dias antes da Lua Cheia, buscadores espirituais entram no vale e aí montam tendas coloridas. Na parte norte do vale há uma grande rocha plana onde é colocada uma grande vasilha de cristal cheia de água. Logo antes da Lua Cheia, Cristo, os Senhores, os Mestres, os Arcanjos e os Iluminados que guiam o planeta Terra se reúnem ao redor dessa rocha para orar.
Poucos minutos antes do momento exato da Lua Cheia, pode se ver uma pequena luz no céu. À medida que ela se aproxima e cresce em claridade, a forma do Buda, com seu robe cor de açafrão e com as penas em posição cruzada, pode ser vista no céu.
No momento exato da Lua Cheia, Buda, suspenso sobre a rocha, estende sua mão em uma benção em direção a Cristo, que, representando a Humanidade, a recebe para distribuição. Então é pronunciada a Grande Invocação, enviando uma forte corrente de gratidão, da Humanidade para o Próprio Deus. Enquanto Buda envia sua Benção de Iluminação e Cristo envia sua Benção de Amor, a estrutura atômica e molecular da água se altera, recebendo uma infusão de Sabedoria. Ela é então distribuída em pequenas porções e levada ao mundo para ser compartilhada.
O Festival de Wesak é um momento poderoso de intenso serviço espiritual, feito da Humanidade para Deus e de Deus para a Humanidade, através de Buda e de Cristo. Durante os 8 minutos dessa celebração, o universo inteiro faz uma ligação unindo a humanidade com a Fonte da nossa criação, a que chamamos Deus. Os efeitos espirituais permanecem até o próximo Festival de Wesak.
 com amor!
Lylibélua

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